Ultimamente, nas suas visitas ao monumento de Alberto, Gabriel habituara-se a trazer consigo dois copos de plástico. Já não conseguiria recordar-se de quando iniciara a corrupção do corvo, mas era agora evidente que o bicho enveredara, decidido, pela estrada do alcoolismo.
...
O corvo bebeu mais uma golada. Depois cambaleou e acabou por falar. Muito claramente, proferiu uma palavra:
- Kronk!
- É verdade, tens razão! Exclamou gabriel, levantando o seu copo.
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