Um puto pastor descobre um cadáver enforcado numa alfarrobeira, a uma hora de Talara: o taxista que levou Lituma, o tenente, disse que era um aviador piuranito que cantava boleros.
II
Em Piura, Lituma conversa com o primo Mono: quem matou Palomino Molero, o cantor de boleros, de Castilla. O tenente Silva e Lituma são os polícias de Talara e a Aviação não quer colaborar com a investigação.
Lituma conversa com a mãe de Palomino, que lhe diz que quem tiver a guitarra dele será o assassino. Diz também que o filho foi para a Aviação para Talara voluntariamente, dizia que era uma questão de vida ou de morte sair de Piura. Depois terá desertado. Moisés, o dono do Riobar, lembrou-se de que Palomino uma vez lhe tinha dito que estava apaixonado e que o seu amor era impossível. Apenas lhe cantava serenatas. Ela vivia para o lado do aeroporto, onde fica a casa dos aviadores da Base Aérea.
III
Lituma conta as novidades ao tenente Silva na tasca da Adriana, gorda casada com o pescador Matías e bem mais velha do que ele, por quem está embeiçado.
Querem interrogar o coronel Mindreau. Este tem uma filha: Alice.
Matías, o marido pescador de Adriana, gostava muito de ouvir cantar o Palomino.
O taxista Jerónimo leva-os à Aviação e diz que correm boatos de que os assassinos são peixes grossos.
Será descoberto o assassino?
Conseguirá o tenente Silva seduzir a Adriana?
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